terça-feira, 6 de setembro de 2011

Leila Lopes é encontrada morta em São Paulo

Atriz estava em seu apartamento na zona sul da capital

Do R7, com Agência Record

A atriz Leila Lopes foi encontrada morta em seu apartamento por volta das 2h desta quinta-feira (3), no Morumbi, zona sul da cidade de São Paulo.

Policiais foram acionados através do Copom por uma testemunha que pediu para não ser identificada. Os PMs disseram que a atriz já estava morta quando chegaram ao local.

Uma equipe dos bombeiros foi até a residência e constatou parada cardiorrespiratória seguida de morte.

Fábio Guinalz/13.mai.2009/AgNewsFoto Fábio Guinalz/13.mai.2009/AgNews
Veja mais fotos de Leila LopesA atriz Leila Lopes, em imagem de maio de 2009

A polícia não encontrou nenhuma marca de violência física no corpo de Leila. A Secretaria de Segurança Pública informou aoR7 que, como a polícia está trabalhando com a hipótese de suicídio, não serão divulgados detalhes do Boletim de Ocorrência. Por outro lado, o Dr. Celso Lahoz Garcia, do 89 DP, afirmou que o suicídio é a linha seguida pela polícia porque as evidências são claras: a carta deixada pela atriz, indícios de veneno de rato no local, o fato de ela estar sozinha em casa, tendo sido necessário chamar um chaveiro para abrir a porta do apartamento e também seu histórico de depressão.

Gaúcha de São Leopoldo, Leila Lopes ganhou fama nacional após interpretar a professora Lu na novela Renascer(1993), da Globo. Na mesma emissora, ela trabalhou ainda em Tropicaliente, O Rei do Gado e Malhação.

Já em 2008, ela entrou para a indústria do filme pornô com o filme erótico Pecados e Tentações.

Em agosto de 2009, Leila chegou a ficar internada em um hospital de São Paulo. Na ocasião, ela reclamava de dores na região do intestino.

Veja abaixo matéria veiculada em outubro deste ano no programa Câmera Record, da Record, sobre os altos e baixos da carreira da atriz.

Fonte:r7/Hoje Aqui Informa

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Decisão do STF beneficia candidatos de concursos públicos no país

Decisão do STF beneficia candidatos de concursos públicos no país
As instituições terão de nomear os aprovados. O poder público poderá decidir quando haverá a contratação do aprovado, mas será obrigado a contratá-lo.



Só no concurso do IBGE havia mais de um milhão de inscritos. E há concursos em todas as esferas de governo.


A decisão só vale para os que foram aprovados; estiverem dentro do número de vagas oferecidas e não assumiram os cargos. A fila nesta quinta-feira (11), segundo a associação dos concursados, é de 100 mil pessoas.


De acordo com a decisão do Supremo, todos esses candidatos aprovados - dentro do número de vagas previsto no edital - terão que ser nomeados. A decisão do Supremo foi unânime.


O poder público poderá decidir quando haverá a contratação do aprovado, mas será obrigado a contratá-lo. No entender do relator, ministro Gilmar Mendes, se as vagas estavam previstas no edital, significa que há condições financeiras para arcar com aquele número de funcionários. Só em casos excepcionais, como crises financeiras, catástrofes ou calamidade pública é que a regra pode ser revista.

fonte:JornalFloripa/HojeAquiInforma

sábado, 6 de agosto de 2011

Origem e Função do Vereador

A palavra vereador vem do verbo verear, que significa a pessoa que vereia, ou seja, aquele que tinha incumbência de zelar pelo bem-estar e sossego dos munícipes. Claro que, atualmente, a palavra não possui tal sentido, mas não deixa de ser correto que, em última análise, o que desejam os munícipes, através dos seus representantes, é exatamente o zelo da coisa pública.
A função legislativa do vereador consiste na elaboração e produção de normas legais, ou leis, que assegurem a ordem e o desenvolvimento da coletividade através de matérias constitucionalmente reservadas ao município, ou seja, observando o princípio da legalidade a que é submetida à Administração Pública.
A função fiscalizadora do vereador não se restringe apenas em fiscalizar as matérias de ordem orçamentárias e financeiras. Os vereadores, a qualquer momento, podem solicitar informações do executivo sobre assuntos referentes à Administração, bem como criar Comissões Especiais e Comissões Parlamentares de Inquérito, requerer cópias de documentos, convocar secretários e servidores públicos para prestar informações no Plenário da Câmara e ainda apreciar as contas municipais, entre outras providências.
A função julgadora do vereador consiste em julgar as infrações político-administrativas do prefeito, vice-prefeito, do próprio vereador e também as contas do prefeito, após parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado. A Câmara também exerce a função Administrativa, que se baseia na organização de seus serviços internos e na nomeação de cargos de seu quadro pessoal. Essa administração é exercida pela Mesa Diretora e principalmente pelo seu Presidente, que superintende os serviços, objetivando seu funcionamento harmonioso e sistemático. A organização da Câmara é ditada pela Lei Orgânica Municipal e também pelo Regimento Interno.
A função do Vereador nos dias atuais se reveste de grande importância, e a tendência, ao que parece, é que tal se avolume, por uma razão muito simples: à vista do próprio aumento das tarefas pertencentes ao Município. A cada dia que passa vem ocorrendo a descentralização das tarefas do Estado brasileiro e tais atividades estão passando, aos poucos, para a esfera municipal. O Poder Central há muito não vem dando conta de cumprir com tais tarefas e a solução tem sido descentralizar. E com esse movimento, as incumbências são passadas aos Municípios, que vão se deparando com situações agora novas e, para cumpri-las, é preciso regras. E essas regras são feitas pela legislação local, que passa fatalmente pela Câmara Municipal e pelo Vereador.
Freqüentemente, os Vereadores sofrem pressões por parte dos eleitores, com relação a realização de obras. Esta confusão é histórica e às vezes transforma o dia-a-dia de um membro do Poder Legislativo em verdadeiro inferno de cobranças e providências que este não pode cumprir. O poder que um Vereador possui, não está diretamente relacionado a construção de uma obra, seja esta uma simples troca da lâmpada de um poste ou a construção de uma escola. Este poder é indireto, através de uma possível emenda a Lei Orçamentária, sujeita a votação ou através de uma Indicação ou Requerimento enviado ao Prefeito. Através destes instrumentos, o Vereador poderá solicitar a realização de uma obra mas, sempre dependerá da ação do Poder Executivo. Por estar sempre em contato com o povo, o Vereador costuma enviar freqüentes pedidos ao Prefeito que pode ou não executá-los. Mesmo que uma obra esteja incluída no Orçamento Anual, esta ainda poderá ser anulada por uma Suplementação de Verbas. Esta transferência depende de um projeto de lei com votação da Câmara. Enfim, um Vereador nunca poderá realizar uma obra ou tomar uma providência, mas sim apenas pedí-la ou incluí-la no orçamento. Outras pessoas ainda, erroneamente entendem que um Vereador é patrão dos funcionários públicos municipais e que podem demitir ou admitir qualquer um deles. Outra confusão, infelizmente ocorre, quando o próprio Vereador considera-se como um funcionário que está sob as ordens do Prefeito. Não é tarefa fácil, administrar estas e outras confusões. É necessário que a população esteja ciente das reais possibilidades e responsabilidades de um Vereador que pertence ao Poder Legislativo, cuja principal função é elaborar e apreciar leis de sua competência ou do Poder Executivo. Outra importante função é a de fiscalizar e acompanhar a execução das leis em geral e da Lei Orçamentária.


Fonte:Blog do William Santos/Hoje Aqui Informa

sábado, 23 de julho de 2011

Veja dez erros "clássicos" de quem presta concurso

Não ler o edital e esquecer documentos na hora da prova são casos mais comuns

Do R7

Julia Chequer/R7Julia Chequer/R7

Candidatos fazem prova de processo seletivo em São Paulo


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Vários são os erros a que estão sujeitos os candidatos que prestam concursos públicos. Esquecer-se de ler o edital, de levar documentos exigidos na hora da prova ou até deixar para estudar na véspera são pecados mais comuns do que se imagina.

Pensando nisso, o R7 entrevistou dirigentes e professores de cursinhos preparatórios e reuniu dez dicas para ajudar os profissionais que estão na luta por um lugar ao sol no paraíso do setor público. Veja abaixo:

1) Escolher concurso pelo salário e pelo número de vagas
O primeiro erro é escolher o concurso pelo volume de vagas disponíveis e pela remuneração, não pelo perfil do cargo oferecido. Não é incomum, nesses casos, que os recém-contratados descubram que a nova profissão não tem nada a ver com eles ou com a área que querem trabalhar. Muitos bancários concursados para a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil, por exemplo, descobrem tarde demais que odeiam trabalhar em banco. Por isso, o conselho é escolher a carreira pela afinidade, para não ficar desmotivado e desistir do serviço no meio do caminho.

2) Não ler o edital
Esse é um dos erros mais comuns, na opinião de Wilson Granjeiro, diretor do Gran Cursos. O edital é a regra do jogo no caso de concursos públicos, é onde estão registradas todas as informações essenciais para ser aprovado. Os livros que vão ser cobrados, a matéria obrigatória na prova, as datas de divulgação dos resultados, que documentos levar, tudo isso está no edital. Vale a pena fazer uma leitura atenta, guardar uma cópia na bolsa para ler no momento em que estiver de bobeira e até imprimir e colar na parede do quarto.

3) Ignorar qual é a empresa organizadora do concurso
Saber qual é a empresa ou fundação que vai organizar a prova é importante para conhecer o estilo das questões cobradas - a Cesgranrio, por exemplo, é uma das que fazem os exames mais simples, na opinião de professores de cursinho. As questões cobradas são diferentes da Vunesp, da Fundação Carlos Chagas, do Cespe, da Funrio, da Cetro, da FGV e da Esaf - todas organizadoras de concursos públicos.

A Esaf, por exemplo, é uma das organizadoras com provas mais difíceis do país. A Vunesp costuma ter exames mais padronizados, além de ser também responsável por vários vestibulares. Saber qual é a organizadora também ajuda a conhecer a banca que irá corrigir o processo seletivo. Algumas são mais tolerantes com os candidatos a chutar as respostas nas questões e outras não, por exemplo.

4) Priorizar o estudo das matérias mais fáceis para o candidato
Você gosta de português e literatura, por isso se foca em estudar essa área. Todo o resto - matemática, lógica, atualidades - fica em segundo plano. Essa é a fórmula para ir mal no concurso público, na opinião de quem dá aula para as provas. Professor da Central de Concursos, que prepara os profissionais para os exames, Vivaldo Pereira ressalta que as disciplinas básicas nunca devem ser esquecidas. São elas: matemática, português, atualidades e informática.

Abrir mão de uma das disciplinas porque ela é "chata de estudar" não deve ser uma opção para os candidatos, na opinião de Wilson Granjeiro. Todas as matérias são importantes, e zerar uma delas - ou seja, errar todas as questões - muitas vezes significa eliminação do processo seletivo.

5) Escolher um concurso de nível médio porque é mais fácil
Mais uma armadilha comum, na qual muita gente cai. Em geral, concursos com vagas para nível médio de escolaridade (equivalente ao antigo colegial) são mais fáceis do que os de nível universitário. Apesar disso, o número de candidatos é bem maior, o que faz a concorrência e a dificuldade do exame crescerem. Trata-se de um erro "clássico", na opinião de Granjeiro.

- Vários concorrentes também terão nível universitário, não é uma ideia exclusiva de um ou outro candidato. Outro problema é que o concurso de ensino médio oferece salários menores e carreiras em geral pouco interessantes para quem se formou em universidade. Mais uma vez se cai na armadilha do concurso para um perfil que não é o do candidato.

6) Não fazer planejamento de estudos
Quem for prestar um concurso público tem que estar preparado. As provas são difíceis, principalmente quando o número de vagas é baixo e o cargo oferece boa chance de crescimento e de salário. Um candidato a cargos na Justiça, por exemplo, em geral precisa ter - além do diploma em direito - experiência de até três anos em advocacia. Pensando nisso tudo, se inscrever num processo seletivo e não se planejar para estudar significa não levar a sério a prova, na opinião dos diretores de cursinho ouvidos pelo R7.

O ideal é separar no mínimo três horas por dia, seis dias por semana, para estudar. O candidato deve fazer resumos das disciplinas cobradas e responder questões de provas anteriores como treino - escrever ajuda a fixar o conteúdo cobrado, mais do que apenas ler, afirma Ângela Nunes, professora do cursinho Atitude, com sede na Bahia.

7) Não simular as condições do concurso
Tem muito a ver com a dica anterior. O professor Wilson Granjeiro, do Gran Cursos, afirma que o concorrente precisa estar com o corpo e o cérebro acostumados à pressão e a situações que vai passar na prova do concurso. Deixar de estar preparado fisicamente pode significar dormir demais e chegar atrasado na hora da avaliação. Ou ficar com sono e desconcentrado quando for responder às questões. O ideal, diz Granjeiro, é fazer uma simulação da prova.

- Em um cursinho pré-vestibular, o estudante não faz simulados? A ideia é a mesma, simular a situação da prova do concurso. Se a prova tem quatro horas, o candidato deve passar quatro horas respondendo o mesmo número de questões, sob condições similares ao processo seletivo. É importante saber qual a hora em que dá mais cansaço, em quanto tempo dá para fazer o exame etc.

8) Esquecer documentos e itens obrigatórios na hora da prova
Tem gente que perde a chance da vida de obter um trabalho por não levar o documento de identidade na hora da prova para o concurso. Esse tipo de coisa é um erro clássico, mas fácil de evitar, dizem os professores de cursinho. Uma saída é fazer uma lista do que levar no dia da prova e checá-la tanto na véspera quanto antes de sair de casa rumo ao local do exame.

9) Deixar o estresse tomar conta
Prestar um concurso público, assim como um vestibular, é estressante. O candidato tem que saber a hora de se desligar dos estudos e viver - encontrar a família, a namorada e os amigos. Um dos efeitos da pressão é o desânimo, segundo o professor Flávio Martins, dirigente da rede de cursinhos LFG. Ele já havia dado os mesmos conselhos anteriormente, para o R7. Quem se estressa desanima, e quem desanima desiste de estudar no meio do caminho.

- É essencial que o estudante faça intervalos durante os estudos, para descansar a mente e os olhos. Em média, a cada hora de leitura, o candidato deve parar por dez minutos.

10) Achar que apenas o cursinho preparatório resolve
É comum que candidatos se matriculem no cursinho e achem que isso basta. Todos os professores foram unânimes em dizer que o aluno precisa estudar em casa e se preparar fora da sala de aula, seja sozinho ou em um grupo de estudos. Muitas vezes é esta preparação que faz a diferença: muita gente frequenta cursinhos, "mas poucos se dedicam de fato, seja dentro ou fora dos cursos", afirma Granjeiro.

- Só com método, com foco, com disciplina é que hoje se passa na prova do concurso público. Não basta chegar e sentar para fazer o exame. É preciso ter calma, estudar por um bom tempo antes da prova, ter predisposição para refletir sobre as questões. Trabalhar para o governo oferece muitas vantagens, mas os concursos públicos estão cada vez mais difíceis.

Veja as respostas certas neste link.


Fonte: R7/HojeAquiInforma

domingo, 17 de julho de 2011

Do G1, em São Paulo

A nave da Nasa “Dawn” se tornou, no sábado (16), a primeira a entrar em órbita em torno de um objeto no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. Dawn irá estudar o asteroide “Vesta” durante um ano antes de partir para um segundo destino, um pequeno planeta chamado “Ceres”, em julho de 2012.

As observações irão fornecer dados sem precedentes para ajudar os cientistas a entender o mais novo capítulo do Sistema Solar. Os dados também ajudarão a pavimentar o caminho para futuras missões espaciais.

“Hoje, celebramos um marco incrível da exploração espacial com uma sonda que entra em órbita em torno de um objeto no principal cinturão de asteroides, pela primeira vez”, disse Charles Bolden, gerente da Nasa.

Depois de quarto anos, a nave Dawn entra na órbita do asteroide Vesta (Foto: Nasa)Depois de quarto anos, a nave Dawn entra na órbita do asteroide Vesta (Foto: Nasa)

“O estudo do asteroide Vesta pela Dawn marca uma importante conquista científica e aponta o caminho para os futuros destinos. O presidente Barack Obama dirigiu a Nasa para enviar astronautas para um asteroide em 2025, e Dawn irá coletar os dados cruciais para essa missão”, completou.

Fonte:G1/Hoje Aqui Informa

segunda-feira, 4 de julho de 2011

04/07/2011 16h16 - Atualizado em 04/07/2011 21h23

Corpo de Itamar Franco é cremado na



presença de familiares e amigos


Ex-presidente Itamar Franco foi velado em Juiz de Fora e em Belo Horizonte.
Presidente Dilma, ministros e políticos foram ao velório de Itamar.

Pedro TriginelliDo G1 MG

O corpo do ex-presidente Itamar Franco foi cremado nesta segunda-feira (4) em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O corpo de Itamar Franco foi cremado na presença de amigos e familiares, que saíram do local sem falar com a imprensa.

Itamar foi velado no Palácio da Liberdade. De acordo com a Polícia Militar, 4,5 mil pessoas compareceram ao velório na capital mineira. O corpo de Itamar deixou o local em uma limousine sob aplausos do público.

A presidente da República, Dilma Rousseff, chegou por volta de 13h45 desta segunda-feira (4) ao velório. Dilma ficou cerca de 40 minutos no velório e deixou o local às 14h25. Dilma estava acompanhada dos ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Helena Chagas (Comunicação Social), Antonio Patriota (Relações Exteriores). O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, que já estava em Minas Gerais, se uniu à comitiva presidencial.

A presidente Dilma Rousseff e políticos no velório do ex-presidente Itamar Franco (Foto: Heloísa Mendonça / G1)A presidente Dilma Rousseff e políticos no velório do ex-presidente Itamar Franco (Foto: Alex Araújo / G1)

A visitação, que começou por volta de 12h30, foi interrompida por conta da chegada da presidente, mas foi retomada por mais alguns minutos após a saída de Dilma e acabou encerrada definitivamente às 14h45.

O velório de Itamar ocorreu no Palácio da Liberdade, área central da capital mineira. O caixão chegou ao local em carro aberto do Corpo de Bombeiros por volta de 11h40 desta segunda. O público presente jogou pétalas brancas sobre o caixão. O ex-presidente foi recebido ao som de "Oh, Minas Gerais. Quem te conhece, não esquece jamais".

Itamar Franco morreu neste sábado (2), aos 81 anos. Nota divulgada pelo Hospital Albert Einstein informou que o ex-presidente sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) na UTI, onde estava sendo tratado de uma pneumonia decorrente de uma leucemia aguda, e morreu às 10h15 de sábado.

Velório em BH
Entre os políticos presentes no velórioestavam o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB); o senador e ex-governador mineiro Aécio Neves (PSDB); o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB); o atual governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB); o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB); o senador Eduardo Suplicy (PT-SP); o ex-deputado Ciro Gomes (PSB-CE); e o prefeito de Belo Hozironte, Márcio Lacerda (PSB).

Fernando Henrique afirmou que Itamar "não se deixou fascinar pelo poder". "Minhas primeiras palavras são de saudade. Foi um choque que eu tive ao saber da morte dele. Ele sempre foi um homem simples no modo de viver, falar e relacionar. Ele não se deixou fascinar pelo poder. A ética dele vai fazer falta. Eu devo ao Itamar porque foi ele quem abriu espaço ao obscuro político, que era sociólogo, que não era economista. Eu choro de saudade dele e o Brasil também chora", disse FHC.

Velório em Juiz de Fora
Durante todo o domingo e no início da manhã desta segunda, o corpo de Itamar Franco foi velado na Câmara Municipal de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. As filhas dele, Georgiana e Fabiana, acompanharam o seu velório. Cerca de 41 mil pessoas passaram pelo velório em Juiz de Fora, de acordo com a Polícia Militar.

Compareceram ao velório de Itamar em Juiz de Fora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Senado, José Sarney, o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello, o vice-presidente, Michel Temer, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, além dos senadores Pedro Simon, Lindeberg Farias, Romero Jucá, Agripino Maia e Renan Calheiros, entre outros políticos. Lula foi aplaudido e Collor, vaiado.



Fonte: G1/HojeAquiInforma