quinta-feira, 26 de maio de 2011

Política

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Quinta, 26 de Maio de 2011 - 17h45

Deputado defende trabalho infantil e castigo físico

O deputado estadual Toinho do Sopão (PTN) foi mais uma vez motivo de polêmica na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). Nesta quinta-feira (26), durante a sessão e instalação da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, o deputado defendeu o trabalho infantil e o castigo físico em menores.

O posicionamento do parlamentar gerou comentários e bate-boca no plenário da Casa de Epitácio Pessoa. Manifestantes e autoridades que integravam à mesa criticaram a postura do parlamentar e a visão retrógrada do deputado.

Ao narrar os momentos da infância sofrida Toinho do Sopão disse: “Quando criança levei muitas varadas dos meus pais e isso não tirou nenhum pedaço de mim”.

Percebendo que sua fala tinha causado repulsa aos participantes da sessão, Toinho tentou justificar o mal entendido, mas as criticas eram constantes. Os deputados se solidarizaram com o parlamentar.

Trabalho infantil

Trabalho infantil é toda atividade realizada por pessoas que estão abaixo da idade mínima necessária, exigida por lei, para começar a exercer um trabalho formalmente, no Brasil, 16 anos.

O cuidado com o limite da idade deve-se ao fato de que algumas tarefas podem expor a criança a situações perigosas que possam trazer conseqüências sérias quanto à suas integridades físicas, morais e psico-social. O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe o trabalho da criança menor de 12 anos, mas, permite adolescentes entre 12 e 16 anos exercê-lo, desde que na qualidade de aprendiz, e sem prejudicar a escolarização.


Hyldo Pereira
Da Editora Sistema Correio/Hoje Aqui Informa
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    1. Com que freqüência você acha que passa mais tempo on-line do que pretendia?

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    2. Com que freqüência você negligencia as tarefas domésticas para passar mais tempo on-line?

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    3. Com que freqüência você prefere a emoção da Internet à intimidade com seu/sua parceiro(a)?

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    4. Com que freqüência você constrói novos relacionamentos com amigos usuários on-line?

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    5. Com que freqüência outras pessoas em sua vida se queixam a você sobre a quantidade de tempo que você passa on-line?

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    6. Com que freqüência suas notas ou tarefas da escola sofrem por causa da quantidade de tempo que você passa on-line?

    Raramente
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    7. Com que freqüência você checa seu e-mail antes de qualquer outra coisa que você precise fazer?

    Raramente
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    8. Com que freqüência seu desempenho ou produtividade no trabalho sofre por causa da Internet?

    Raramente
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    9. Com que freqüência você fica na defensiva ou guarda segredo quando alguém lhe pergunta o que você faz on-line?

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    10. Com que freqüência você bloqueia pensamentos perturbadores sobre sua vida com pensamentos leves da Internet?

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    11. Com que freqüência você se pega pensando em quando você vai entrar on-line novamente?

    Raramente
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    12. Com que freqüência você teme que a vida sem a Internet seria chata, vazia e sem graça?

    Raramente
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    13. Com que freqüência você estoura, grita ou se mostra irritado(a) se alguém lhe incomoda enquanto você está on-line?

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    14. Com que freqüência você dorme pouco por ficar logado(a) até tarde da noite?

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    15. Com que freqüência você se sente preocupado(a) com a Internet quando está off-line ou fantasia que está on-line?

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    16. Com que freqüência você se pega dizendo "só mais alguns minutos" quando está on-line?

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    17. Com que freqüência você tenta diminuir a quantidade de tempo que fica on-line e não consegue?

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    18. Com que freqüência você tenta esconder quanto tempo você está on-line?

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    19. Com que freqüência você opta por passar mais tempo on-line em vez de sair com outras pessoas?

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    20. Com que freqüência você se sente deprimido(a), mal-humorado(a) ou nervoso(a) quando está off-line e esse sentimento vai embora assim que você volta a estar on-line?

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    domingo, 22 de maio de 2011

    21/05/2011 07h10 - Atualizado em 21/05/2011 07h10




    Educador critica tradição dos exame s escolares no Brasil



    Especialista defende uso de avaliação que serve como diagnóstico.
    Feira Educar, em São Paulo, termina neste sábado (21).

    Do G1, em São Paulo

    Cipriano Luckesi foi um dos participantes da Educar (Foto: Divulgação)Cipriano Luckesi foi um dos participantes da
    Educar (Foto: Divulgação)

    O professor Cipriano Luckesi, um dos palestrantes da feira Educar 2011 que termina neste sábado (21), critica a tradição dos exames escolares no Brasil. Para ele, os exames são uma herança do século 16, e as instituições de ensino deveriam aplicar avaliações de aprendizagem, um recurso de acompanhamento e diagnóstico.

    “O exame não tem por objetivo subsidiar uma construção positiva. Permite uma seleção: o aluno é aprovado ou reprovado. O resultado é definitivo”, diz Luckesi. Segundo ele, o exame não faz sentido porque o aluno não vai para a escola para a conquistar vaga, pois esta ele já conquistou.

    Ainda, de acordo com Luckesi, os exames são excludentes e classificatórios, e não trazem prejuízos quando são aplicados nos lugares certos, como vestibulares e concursos públicos.

    Ao contrário do exame, a avaliação, na visão do professor, ajuda a diagnosticar os pontos fortes e fracos dos alunos e desse modo direcionar o ensino.

    Para haver uma mudança na forma de avaliar, Lucksei acredita que pelo menos duas questões estão em jogo: os fatores financeiros e a formação dos docentes. O educador diz que para mudar a maneira de avaliar os estudantes é necessário melhorar a infraestrutura das escolas e salário dos professores. Além disso, é necessário treinar os docentes para que eles entendam avaliação como investigação.

    “É preciso avaliar a dinâmica emocional dos educadores que vão para a sala de aula. Ele foi examinado a vida inteira, e agora vai examinar seus alunos. É preciso romper este modelo pelo qual ele foi castigado", afirma Luckesi.

    18ª Educar - Feira e Congresso Internacional de Educação
    Local: Centro de Exposições Imigrantes, Rod. dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo.
    Data: até este sábado (21)
    Horário: das 9h às 17h30
    Ingressos: a feira é aberta ao público, os seminários requerem inscrição